Com o aumento do último dia 3 de novembro, o gás de cozinha acumula 54% de aumento no ano de 2017. Esse foi o quinto aumento consecutivo, desde julho quando a Petrobrás mudou a sua política de preços para a atual,chamada de GLP(gás liquefeito de petróleo, o popular gás de cozinha).Essa mudança começou a contar em junho desse ano, totalizando seis aumentos e uma redução ocorrida em julho.
"A causa principal do reajuste é a “alta das cotações do produto nos mercados internacionais, influenciada pela conjuntura externa e pela proximidade do inverno no hemisfério norte”. Ainda conforme a companhia, a variação do câmbio também contribuiu para a necessidade do aumento.
Do mês de junho para cá foram anunciados cinco reajustes para o gás de cozinha, conforme os números abaixo:
Junho: redução de 4,5% no valor do botijão;
Agosto: reajuste de 6,9% no valor;
Setembro: reajuste de 2,2% e posteriormente de 6,9%;
Outubro: reajuste de 12,9%;
Novembro: reajuste de 4,5% no valor do botijão de uso doméstico.
Segundo balanço da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustível ( ANP ), neste ano o preço médio do gás de cozinha acumula alta de 15,58%. O valor do botijão passou de R$ 55,74 por unidade em janeiro, para R$ 64,42 na semana encerrada em 28 de outubro.
No comunicado emitido pela empresa sobre o último aumento, se o repasse for integral para o consumidor, o preço do gás terá 2% de aumento, ficando R$1,21 mais caro.
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